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Charlotte Lambert Rousseau (1.2.9.)

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Mensagem por Convidad Ter maio 15, 2012 11:11 pm


Ficha para Agente
Charlotte "Char" Rousseau ● Francesa ● Sweet


Nome completo: Charlotte Lambert Rousseau
Idade: Dezessete anos

Personalidade: Filha única de uma das famílias mais nobres da França, Charlotte sempre fora mimada, tendo tudo que sempre quis nas mãos, entretanto, não era uma menina metida ou mesquinha. Mesmo nascendo em um berço de ouro, nunca ligou para tanto, achava sempre que muito era demais, e se sentia sufocada com os empregados, nutricionistas e costureiros na sua "cola". Sempre que tem um tempo livre, foge para um parque perto da mansão, que era seu lugar favorito, onde se sentia como uma pessoa qualquer, longe das responsabilidades da família. Suas principais qualidades é ser doce, amável, cuidar de seus poucos amigos e saber ouvir. Dentre os seus defeitos estão os ciúmes em excesso, quando gosta demais de alguém, é capaz de não querer "dividi-la" com mais ninguém. Trata as outras pessoas como elas a tratam.

Poder: Aerocinese – Capacidade de controlar, gerar, ou absorver o elemento ar. Isto inclui produzir rajadas de ventos, aumentar a pressão do ar para esmagar coisas, diminuir a resistência do ar podendo se mover mais rapidamente, fazer os ventos carregarem o usuário capacitando o voo, ou até mesmo remover todo o ar de dentro dos pulmões.

OBS: Na lista que contém os números e os poderes dos agentes já tem esta habilidade, porém lá avisa que quando o player não entra faz tempo, perde o direito do número e do poder, e o player Enrique D'Orgeron Arkus não entra desde o dia 28 de Março de 2012, totalizando 1 mês e 16 dias.

Número: Um, Dois, Nove (1.2.9.)



História da personagem e narração descobrindo o poder:

Era mais um dia tedioso e cheios de coisas para fazer na "casa" de meus pais, digo tedioso e cheio de coisas porquê todas as coisas que eu era obrigada a fazer eram chatas e irritantes, como provar roupas, estudar línguas que eu nem sabia se ia precisar algum dia, ter aulas de nutrição e entre outras coisas que eu detestava fazer. Eu era filha única de uma família nobre, rica e famosa da França, a Família Laurent Rousseau. Todos que me viam na rua e conseguiam me reconhecer, queriam saber da minha vida pessoal, como ela era e o que acontecia. Eu não era feliz, não mesmo. Nunca podia fazer o que eu queria, sempre tinha que seguir as normas e blá, blá, blá. Eu era um robô naquela cara, um projeto, eu não me sentia amada por meus pais, eles nunca estavam presentes... Minha mãe, sempre ocupada com a confecção de roupas, e meu pai, sempre em reuniões de negócios para a sua indústria mais famosa de tecidos de toda a Europa, e eu? Bem, eu tinha que ficar presa em casa, aturando todas as "tarefas" diárias.

Naquele dia eu estava completando meus dezessete anos, mas quem disse que meus progenitores se lembraram? Ninguém lembrou, exceto Nana, a empregada mais velha e antiga dali, ela nunca me falava sua idade, mas parecia que tinha uns cinquenta e cinco anos. Ela era branca como a neve e com olhos mais azuis do que o céu em um dia de verão, que cuidou de mim desde que era um bebê. Um bolinho de chocolate em cima do balcão da cozinha com três velinhas e uma jarra de suco de laranja – o meu favorito – me esperavam na cozinha, ela recebera cantando "Parabéns" em francês. Sorri gentilmente para a baixinha de avental branco, que sempre me tratava como uma filha, o carinho era recíproco, ela era como minha mãe. Lembro-me que quando tinha meus sete anos que eu me sentava no maior banquinho da cozinha e ela fazia cupcakes de morango especialmente para mim, pois sabia que eram meus favoritos, e me contava histórias de amor que acontecera com ela, eu sabia que a maioria – se não tudo – não era verdade, mas me divertia do mesmo jeito.

Faça três desejos, ma chérie – disse ela, usando a expressão carinhosa usado entre mãe e filha pelos franceses. Fechei meus olhos e fiz os desejos que eu sempre quis: ser livre para fazer minhas próprias decisões, sair daquela casa que tanto me sufocava e conhecer um mundo novo, e assim, apaguei as velinhas com apenas um sopro – O que você pediu? – perguntou com a mesma ingenuidade de sempre, eu apenas sorri e maneei minha cabeça negativamente.

Nana, se eu disser, eles nunca irão acontecer, né? – disse rindo, e logo abaixei minha cabeça sussurrando para mim mesma: – Se bem que nunca acontecerão mesmo. – Ao terminar de dizer, senti as mãos quentes e delicadas de Nana tocar meu queixo, erguendo meu rosto, fazendo-me olhar em seus grandes olhos azuis serenos.

Conte-me, ma chérie, o que tanto a atormenta? Já sei, é aquele mesmo problema com seus pais, certo? – indagou ela duplamente com sua voz calma e doce.

Sim, Nana. Todo aniversário é isso, eles nunca lembram! Só posso contar com você e mais com ninguém. Você se importa mais comigo do que quem realmente deveria se importar... Eu estou me cansando, Nana. Quero sair daqui, é o que eu mais almejo, não quero mais ser apenas uma bonequinha bonitinha criada para ficar apenas em uma estante. – desabafei com voz chorosa, a voz de sempre quando comentava da falta que sentia da atenção dos meus pais.

Calma, minha menina. Tudo está para mudar. – olhei para ela como se houvesse um ponto de interrogação em minha face, não havia entendido direito o por quê dela ter me dito isso, soou como se ela soubesse do que fosse acontecer. – Quero dizer... Hã... Tudo irá mudar, um dia, ma chérie. – ela tentou se explicar, mas eu não havia caído na lorota dela mais uma vez, mas deixei de lado, apenas me levantei e inspirei pesadamente e expirei suavemente, como se tentasse relaxar.

Irei dar uma volta no parque, Nana. Algum problema? – perguntei e ela negou, dando-me a oportunidade de aproveitar a casa vazia para ir ao lugar onde adorava passar o meu tempo livre.

Ao chegar no parque, a brisa balançou meus cabelos como se me recebessem, sorri gentilmente para o lugar que tanto me faziam bem. Estava vazio, o que achei estranho, pois sempre tinha alguns casais que ficavam se agarrando debaixo das árvores que sempre mantinham o ar do parque puro. Caminhei até o lago, sentando-me perto do lado e escondendo meu rosto em minhas mãos, derramando lágrimas e mais lágrimas. Pensava comigo mesmo como eu podia ter uma vida que toda menina deseja ter e ao mesmo tempo não ter nada. Eu queria pais ativos em minha vida, em pleno aniversário eles não estavam ali perto, só pensavam no dinheiro, dinheiro e dinheiro! Eu já estava cansada daquilo tudo, sumir seria melhor pra mim! Eu os praguejava mentalmente, as lágrimas que derramava eram de ódio e raiva, e por alguns motivos, a brisa se tornou mais forte, à medida de que eu chorava. Estava bem ali, até o momento em que ouço uma voz conhecida reclamar que seus saltos estavam afundando no gramado do parte. Sim, era minha mãe, junto de meu pai, para minha infelicidade.

Sacrebleu! – praguejou ela em francês. – Meus saltos vão se quebrar aqui! Ai, por que essa garota veio se "enfurnar" aqui, Mon Dieu? – Disse ela como se eu não estivesse ali, e estava acompanhada de meu pai, um idiota que sempre concordava com o que ela queria, isso sempre me enchia. – O que você está fazendo aqui, menina? Não deveria estar fazendo as suas tarefas? Olhe para mim! – ergui meu rosto molhado para olhar para ela com uma expressão de "poucos" amigos. – Ande rápido, peste! Não tenho tempo para você, tenho que voltar para a confeccionaria e...

Eu não vou. – A interrompi em um tom ameaçador enquanto me levantava.

O que você disse? – Indagou ela como se não houvesse acreditado na resposta que eu a dera.

Está surda, maman? – Ironizei em francês a palavra mamãe. – Eu disse que não!

Escuta aqui, menina! Eu estou com pressa, não tenho tempo para as suas birrinhas. – Em um tom nervoso, ela caminhou rapidamente até mim me pegando em meu braço direito com força e me puxando junto dela. – Tenho assuntos mais importantes que você. – Gritava para ela me soltar, e ela me insultava enquanto me puxava. Nana acabara de chegar àquele lugar e passou a assistir a dona Sophia me arrastando com uma força que nem eu mesmo sabia que ela tinha.

Eu já disse que eu não vou! – Gritei com toda a força de meus pulmões quando consegui me desvencilhar dela, recebendo um tapa no rosto, que devia ter deixado a marca de seus dedos no local.

Estava ofegante, não consegui colocar minha respiração no compasso normal novamente. O ódio daquela vida estava me consumindo cada vez mais. Trinquei meus dentes e passei a rangê-los, como se rosnasse como um cão raivoso. Fuzilava com o olhar aquela mulher que me recusava chamar de mãe. Um tapa na cara? Não... Já havia chegado ao ápice do absurdo. Cerrei meus punhos e pude sentir os ventos se agitarem, até uma rajada ir contra meus pais, o jogando para longe, e estes bateram suas cabeças nas árvores por ali, e caíram no chão, desacordados. Arregalei meus olhos. Não pudia acreditar no que estava acontecendo, parecia que o vento fora comandado por mim! Mas como? Isso era impossível!

Nana correu até mim, engraçado, ela não havia sido atingida por aquela rajada de vento que pareceu ser produzida por mim. Ela examinou meu rosto e me perguntou se eu tinha me machucado muito, e eu respondi que não. Quase tive um ataque do coração quando Nana desaparecer e em seu lugar uma mulher alta e morena surgiu, porém, os olhos azuis eram os mesmos. Comecei a gaguejar, mal sabia por onde começar as perguntas, estava com medo, primeiro o ataque contra os meus pais, depois, Nana desapareceu, dando lugar ao corpo de uma mulher que mais parecia uma modelo.

O que está acontecendo aqui?! Quem é você?! O que fizestes com a Nana?! – As perguntas saíram todas atravessadas, e eu gritar, tentando fugir daquela mulher.

Charlotte, calma! Calma! Deixe-me explicar! – Eu me recusava a ouvir, era tudo coisa da minha cabeça! Um sonho maluco! – Ma chérie, ouça-me! – Ela me chamou do jeito carinhoso que Nana me chamava, no mesmo momento parei de me debater e mais lágrimas molhavam meu rosto. – Ótimo. Eu sei pelo o que você está passando, ok? Já passei por isso há muitos anos atrás. Você, assim como eu, é um mutante? – Maneei a cabeça negativamente, recusando-me a acreditar naquilo. – Você é Aerocinética, Charlotte. Você tem a capacidade de controlar os ventos, como acabara de fazer com seus pais. Venha comigo, ma chérie. Venha comigo para U.M.B.R.A.E., e antes que me pergunte, é uma organização onde reúne várias pessoas com poderes especiais, como você, para serem treinados e combaterem os monstros que estão à solta pelo mundo. – A ouvia com atenção, enquanto voltei o olhar para meus pais, que acordavam lentamente. – Venha comigo, Charlotte. – Ela estendeu a sua mão para mim, como se quisesse que eu a tocasse. Alternava o olhar para meus pais já se levantando e para ela, em dúvida do que deveria fazer, eu só não queria ficar ali, e passar o resto da minha vida sendo torturada por quem deveria me amar.

Depois de não pensar muito, toquei a mãe da mulher, que não sabia se podia chamar de Nana, e sumimos do parque que ficava perto de casa, como se tivéssemos nos teletransportado. Rapidamente já estávamos em outro lugar totalmente diferente do lugar anterior, supus que devesse ser a tal organização que ela me falara antes. Um monte de gente de roupas apertadas, e vozes mecânicas chamando por números e anunciando próximas sessões de treinamento. A mulher que estava comigo sumiu, e uma loira se aproximou de mim,, olhou-me de cima a baixo como se me "avaliasse" e me entregou um tipo de crachá com os número "1.2.9.", fez uma expressão como se quisesse que eu a seguisse, até chegarmos à um corredor cheio de portas que pareciam ser dormitórios.

Bem-vinda à U.M.B.R.A.E., agente 1.2.9., sou a Superior Menor, número Sete. A partir de hoje, você é uma Novata em nossa organização, e esse número em seu crachá substituirá o seu nome. Poucos a chamarão de Charlotte. Logo mandaremos mais uma agente para ficar contigo no dormitório, e acho bom você se preparar para os treinos, que começarão logo. Passar bem. – Ela falava rápido, e era quase impossível capitar tudo que ela dizia. Fechei meus olhos e respirei pesadamente e abri meus olhos, esperando que algo acontecesse, e que eu pudesse entender essa loucura logo.




Level 1: Aerocinese Inicial – Poderá controlar apenas pequenas proporções de ar.




Tags: ???
Notas: Fiz a ficha correndo e morrendo de dor de cabeça, erros não serão corrigidos e se faltar alguma coisa, não estou nem aí, é.
Roupas: Clica
Música: Remy Zero - Save me / Clica
Créditos : Elena Gilbert @ Mystical Falls




Última edição por Charlotte L. Rousseau em Sex maio 18, 2012 4:30 pm, editado 15 vez(es)
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Charlotte Lambert Rousseau (1.2.9.) Empty Re: Charlotte Lambert Rousseau (1.2.9.)

Mensagem por Primum Qua maio 16, 2012 4:47 pm



Ficha Aprovada
A história está ótima, tem erros sim, mas nada demais. O resto está ótimo também, principalmente a personalidade (não é todo dia que vemos um personagem amável ;3 q). Anyway, aceita! o/

Para arma, eu pensei em algo que auxiliasse no seu poder, então lá vai:

Leque Laminado — Um leque feito de linho de ouro com armação de aço, pode ser usado para ataque com as pontas do aço (lâminas) ou pode ser usado para criar pequenas lufadas de vento.

Poder: Aerocinese e derivados da habilidade



Poderes e Habilidades

Nível 1

Aerocinese I – Pode controlar pequenas proporções do ar já existente, podendo mover duas pessoas no máximo, se tentar elevar-se a isso, corre risco de perder grande quantidade de HP e MP. {Ativo}

Nível 3

Fôlego – Você poderá encher seus pulmões com bastante ar e ficar um tempo sem respirar – muito útil para de baixo d'água. O tempo que você passa sem respirar depende da quantidade de ar que você "ingeriu", mas nada de extremo exagero. {Ativo}

Levitação I – Poderá concentrar uma massa de ar sob um objeto de porte grande, que pese mais ou menos 20 quilogramas e alguns objetos leves, podendo assim, levitá-lo. Se exceder o limite poderá gerar uma grande perda de HP ou MP. {Ativo}

Nível 6

Adaptação – Você poderá se acostumar facilmente com a temperatura do ar no devido local, sendo este frio ou quente. {Passivo}

Aerocinese II – Agora você já pode controlar o vento, capaz de mover mesas, cadeiras, e no máximo sete pessoas. O gasto de energia pode ser alto, se não exceder o limite. {Ativo}

Nível 8

Voar – Você poderá controlar o ar em sua volta para que assim possa voar facilmente, podendo andar no ar como anda no chão. {Ativo}

Nível 10

Agilidade – O vento irá ajudar-lhe a ficar mais "leve", podendo assim, desviar de sequências de golpes. {Passivo}

Velocidade – Você é rápido como o vento, e assim você poderá correr com uma velocidade muito grande, mas nada comparado a "super-velocidade". {Passivo}

Nível 14

Voo em bando I – Além de você mesmo poder voar, você poderá levitar seus companheiros, no máximo três. {Ativo}

Levitação II – Agora você já pode levitar mais pesado que antes, que pese mais ou menos 50 quilogramas. Isso exigirá um pouco do player e o gasto de MP poderá ser grande se exagerar no objeto. {Ativo}

Nível 16

Bolas de ar tóxicas – Duas bolas de ar irão se concentrar em suas mãos para que você possa atirar contra o seu inimigo. Essas bolas são tóxicas, e se acertarem o alvo certo do inimigo, poderá atordoá-lo e intoxicá-lo. {Ativo}

Carta Sinótica – Com esta habilidade você pode interpretar mapas meteorológicos e dados climatológicos com total perfeição apenas em olhá-los de relance. {Passiva}
Créditos à Felipe Seghetto

Nível 18

Asfixia I – Você poderá desviar o ar que está em volta de seu inimigo, e assim ele ficará sem o elemento que o mantém respirando por uma rodada. {Ativo}

Nível 19

Desvio – Com a ajuda de seu leque, você poderá criar uma corrente de ar que servirá para desviar coisas atiradas contra você e, com a ajuda da "Velocidade", desviar até mesmo balas, flechas e etc. {Ativo}

Nível 21

Aerocinese III – Agora você já pode mover tudo em sua volta controlando as massas de ar, de modo que não haja o excesso de exagero. O custo de energia não é tão alto assim, por você já ter certa experiência, porém, não deve-se exagerar. {Ativo}

Rosa dos Ventos – É um talento que lhe permite dizer de que direção vem os ventos, assim como se orientar perfeitamente usando seus sentidos aéreos. {Passivo}
Créditos à Felipe Seghetto

Nível 26

Voo em bando II – Agora você poderá levitar mais ou menos sete pessoas. A depender do tamanho e massa da pessoa, podendo perder um pouco de energia. {Ativo}

Nível 28

Levitação III – Neste nível você poderá levitar coisas mais pesadas, de máximo cem quilogramas. O gasto de energia irá depender do objeto que você levitou, se excedeu o limite da massa máxima. {Ativo}

Nível 30

Mestre do Tempo – Você pode prever com perfeição, através da umidade do ar, o tempo do dia, semanas e meses seguintes. {Passivo}

Resistência à Terra – De acordo com a maioria das teorias, algumas datando a Antiguidade Clássica Grega, o elemento do Ar é aquele que supera a energia da Terra. Assim, você recebe um dano menor de ataques provindos de areia, terra, rochas e afins (não se aplica às plantas). {Ativo}
Créditos à Felipe Seghetto

Nível 32

Escudo – Você poderá concentrar uma grande massa de ar a sua volta como um "paredão", protegendo-a de qualquer ataque. Dura por duas rodadas. {Ativo}

Rajadas de vento – Neste nível você poderá criar ventanias muito fortes, capazes de fazer um grande estrago no local e no inimigo, dificultando a movimentação e ataque deste. Não atinge você e nem os seus aliados e o gasto de energia é mediano. {Ativo}

Nível 35

Voo em bando III – Agora você poderá voar com todos que estiverem junto a ti, o gasto de energia será alto se ultrapassar a marca de dez pessoas. {Ativo}

Nível 39

Palavras ao vento – Com este poder você poderá mandar um recado para uma pessoa que está longe. O vento carregará as ondas sonoras até a pessoa que você deseja. {Ativo}

Nível 41

Correntes de ar – Você poderá atrair correntes de ar tão frias e congelantes que serão capazes de paralisar o inimigo, ou tão quentes capazes de provocar queimaduras de terceiro, segundo ou primeiro grau. Uma vez por missão. {Ativo}

Nível 50

Asfixia II – Este é o ápice da habilidade "Asfixia", você poderá retirar todo o ar dos pulmões do inimigo, provocando assim a sua morte. Pode ser usado em duas pessoas/monstros, mas pode gerar uma perda de energia mediana. Uma vez por missão. {Ativo}

Nível 60

Redemoinho – Esta habilidade o permite que, com um simples sinal de mãos, um redemoinho surja ao redor de seus inimigos (independente da quantidade) e com isso eles ficam confusos, atordoados e tontos, podendo jogá-los para longe. Duas vezes por missão e dura uma rodada. O gasto de energia é pouco, contanto que não seja exagerado. {Ativo}

Nível 69

Furacão – Com este poder você poderá criar um furacão e este destruirá tudo a sua volta, matando todos os inimigos. Neste momento, seus olhos ficarão em tom cinza, como a cor de um furacão. Uma vez por missão, e quando usar esta habilidade sua energia esgotará, fazendo assim com que você desmaie quando o efeito do furacão terminar. {Ativo}



Por: Morango Warren e créditos ao filho de Atena mais lindo desse móindo, Felipe. :3
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