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Klous Noem Blakbor {Malikis}

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Mensagem por Klous Noem Blakbor Sáb Jun 02, 2012 1:05 pm

Nome: Klous Noem Blakbor
Idade: 457
Idade Aparente: 32
Personalidade: Klous é quieto, observador. Visivelmente, você pode pensar que ele teme qualquer coisa, mas não teme. Ele apenas viveu mais de quatrocentos anos, viu reinos crescerem e depois de tempos eles caírem, ele sabe pensar, sabe agir, porém, esta - por assim dizer - habilidade, só é bem dada pelo fato dele mesmo já ter caído dezenas, talvez centenas, de vezes.
Raça: Demônio - Malikis
Profissão: Carreira Ilegal*
Localidade: Las Vegas
Apartamento: Sim

História do Personagem:
Malikis Blakbor

Há alguns séculos, aproximadamente quatro, um nobre inglês viajava pelos mares em busca de novas terras. Com as condições precárias tanto do barco, quanto da vida neste, este inglês adoeceu por toda sua viagem e quase morreu. Ele apenas não entregou-se a morte de vez, pois não o deixara fazê-lo. O homem era um grande amigo – talvez o melhor – do capitão da embarcação e o fiel capitão utilizara todos os métodos possíveis para deixar o amigo vivo.
Durante toda a viagem, o nobre homem ia se recuperando, até encontrarem uma terra santa. O nobre e doente homem passara meses incapacitado, enquanto seus ideais avançavam nas novas terras em busca de ouro e prata, ou recursos de grande valor. O nobre, deixado a cuidados de nativos da nova terra, subornados, teve grandes melhoras e finalmente se recuperou da doença.
O nobre aprendeu a linguagem dos nativos com os anos que passou pela Terra. Assim, enquanto a nova terra era explorada, apaixonou-se pela nativa que lhe curara e com ela teve um filho.
Seu nome era Klous Noem Blakbor
Klous nascera e crescera aos costumes indígenas, além disso, em meio às guerras de ocupação de terra que acarretaram as ‘’invasões’’ inglesas. Enfim, houve um dia, em que Klous brincava com o sabre do pai, até que sua mãe lhe assustara e o abraçara confortavelmente, entretanto, Klous virara com o sabre em mãos no momento do abraço e a espada atravessou o estomago da índia. Aos prantos, o filho tentou socorrer a mãe, mas era tarde. No dia seguinte, o pai chegara de sua empreitada e vira o corpo moribundo da mulher e o ainda, em prantos, filho. Ao explicar tudo para o pai, Klous é expulso da base inglesa aonde vivia e foi morar com os nativos aldeões. Aprendeu a caçar, nadar, camuflar-se e foi surpreendentemente bem-vindo na aldeia.
Anos depois, já se tornando um exime índio, os ingleses tentaram invadir sua aldeia. No comando das operações inglesas, um nobre inglês, altivo, forte e já velho. Klous o conhecia e o reconheceria até pelo cheiro. Pai contra filho, a defesa havia por pouco vencido e em meio à batalha, o líder inglês assassinara o líder da aldeia. Porém, o líder da aldeia era Klous e este manejava sua arma – um sabre – como ninguém. Em meio à luta de pai e filho, Klous enterrara sua espada no peito de seu pai e ao mesmo tempo, se pai contara um braço de seu filho. De morte sofrida, Klous perdeu muito sangue e morreu com trinta e dois anos.

---

Mas a morte era apenas o começo.
Pelo assassinato do próprio progenitor, por algo material, o espírito fraco de Klous fora enviado para o inferno e se tornou um ser detestável. Era conhecido como um espírito-escravo, servo das castas maiores. No inferno, conhecido como Sheol, Klous tinha a forma de um búfalo, mas a cabeça era deformada e presas imensas – cobertas de pus e sangue – eram de um tigre dente de sabre. O então espírito-escravo serviu por três séculos a casta das Succubus, até ser ‘’promovido’’ para um. Entretanto, a servidão de Klous era surpreendente e chamara a atenção de Demetrius, o líder de todos os demônios. Demetrius, por fim, transformara Klous em um Malikis.


Uma pequena narração de você matando, ou ajudando um agente da U.M.B.R.A.E:

A chuva caia pela cidade. Klous, agora na Terra, aparentava ser um homem forte, posturado, olhos pequenos, sobrancelhas grossas e arqueais; nariz, orelhas e queixo pontiagudos. Seus olhos negros fitavam um grande e moderno prédio, que continha equipamentos de tecnologia extremamente avançada. Ali, também, ele sentia a poderosa aura dos super-humanos. Mas ele não estava espreitando aquele lugar à toa.
Em missão especial, Klous havia sido convocado para eliminar um super-humano emergente. Ou seja, o tal super-humano, que partiria naquele mesmo dia para uma missão externa, poderia acabar - se se tornasse poderoso o suficiente – desencadeando uma série de acontecimentos históricos que poderia acarretar na desordem do Sheol. Assim, caso fosse morto antes de atingir o ápice de todo seu poder, o super-humano nada criaria.
Mas Klous teria de esperar mais um tempo para atacar. Mesmo que o super-humano se mostrasse em público, ele tinha ordens para não chamar a atenção do mundo. Além do mais, havia outro super-humano junto ao alvo e ambos eram fortes o suficiente para ferir o Malikis.
Vestido com uma calça jeans negra, sapatos de corrida, uma camiseta branca e uma jaqueta de couro marrom, Klous, sobre um prédio a frente do prédio da U.M.B.R.A.E, preparou-se para seguir seu alvo, o metamorfo Gregorion Hay.
A rua estava movimentada até de mais, mas Klous não iria por terra. Já, do outro lado da rua, Gregorion e seu parceiro entravam em um taxi. Klous já fixou os olhos na placa, decorando-a facilmente e começou a seguir o carro, saltando de prédio em prédio, de construção a construção. Após horas, depois de atravessar toda a cidade chuvosa, o taxi os deixou em frente a um galpão, um armazém vazio.
Klous sentia a presença de um espírito fraco por ali. Provavelmente um espírito humano que vagava descontente pela Terra, preso, que não conseguia ir nem para o Éden nem para o Sheol. Klous lembrou-se vagamente de como morrera, a dor que sentira e como seu espírito fora parar no inferno, sendo recebido pelos demônios da tortura e logo após transformado em um espírito-escravo de Succubus. Enfim, voltou-se a realidade. Gregorion e seu companheiro adentraram no armazém. Era o momento, pensou Klous.
Como um sublime gatuno, Klous saltou facilmente do sobrado onde estava e atravessou a rua voando, até pousar no velho telhado do galpão. Totalmente sujo, o telhado coberto de musgo rachou quando o Malikis pousou quase que bruscamente sobre ele. Houve um barulho de madeira se quebrando quando o telhado se rachou e este ecoou por fora e por dentro do armazém. Mesmo longe, com seus dons, o Malikis pode ouvir o breve diálogo questionador dos mutantes. Ignorando tal diálogo, o Malikis pisou com força na rachadura do telhado, abrindo um buraco neste. Assim, sem mais delongas, ele caiu ao mesmo tempo em que o buraco foi criado.
O armazém era obscuro, mas a poeira era extremamente perceptível, tanto pelo faro quanto pela visão. O único ponto de iluminação dali era o buraco e as janelas que – em locais extremamente altos nas paredes – eram tão empoeiradas que a luz mal passava por elas. Por todo o armazém havia equipamentos para fabricação de sabe-se lá o que. Klous pode perceber que não era – como pressentido – apenas um espírito humano, mas dezenas destes. Talvez Gregorion e o outro cara fossem tentar libertá-los.
Escondendo-se pela escuridão, o mandado de Sheol esgueirou-se até sua vítima. Agora, já próximo, Gregorion estava visivelmente indefeso.
Como um tigre faminto, Klous saltou para cima do metamorfo, já cerrando os punhos. Porém, ele já tinha habilidades além de seus poderes e ouviu a movimentação quase que silenciosa do demônio. Gregorion transformou-se em um gorila adulto e desferiu um soco no abdômen do oponente, que ainda estava no ar. Isso fora em menos de um segundo, quando Klous saltou o metamorfo já havia desferido o soco.
O potente soco arremessara o Malikis sobre as máquinas, por sua vez, o avatar resistente do demônio devastou todas que estavam na rota de queda deste. Quando tocou o chão, as costas de Klous ainda se arrastaram mais alguns metros, criando uma vala no cimento como rastro. O parceiro de Gregorion correu para seu primeiro assalto, e em suas mãos flamejantes uma esfera de fogo flutuava.
Klous se levantou, gargalhando da falta de sabedoria do piromantico.

-Seu verme insignificante... – Berrou ele. – Acha que fogo irá ferir alguém que nasceu das chamas?! – Gabou-se. O mutante, de cenho franzido, continuou a avançar, atingindo já o centro do armazém e continuando a corrida. Quando mais próximo estava, maior ficava sua bola de fogo.
-Sua falta de fé é perturbadora. – Indagou, arremessando a esfera contra o Malikis. – Adeus, criatura sem nome!
Porém, como o próprio demônio havia dito, o fogo não iria ferir algo que nascera e crescera das chamas. E com ele não era diferente. De punho livre, o Malikis abriu a mão esquerda e esticou-a na direção da esfera. Quando o fogo tocou sua palma, ele nada sentiu. A esfera se desfez e o Malikis tornou-se a gargalhar.
-Eu avisei, pequeno. – O melhor para Klous era o rosto aterrorizado do piromântico. Feroz, o demônio avançou e quando chegou no oponente, cravou a palma em seu pescoço e envolveu os dedos no mesmo, arrastando o mutante por todo o armazém, até chegar na parede deste. Quando chegou, no entanto, andou pela parede, agaixado, arrastando o corpo do agente até o teto. Por fim, desferiu um soco no telhado, fazendo um pequeno buraco neste e prendeu o mutante de cabeça-para-baixo por ali.
Então, Klous pousou sobre uma máquina empoeirada que tinha uns três metros de altura.

-Apareça, metamorfo! –Ordenou atento a qualquer movimentação; do outro lado do armazém, ele pode ouvir um rato esgueirando-se por baixo de uma máquina trituradora. E então, transformou-se novamente em gorila. Segurando a máquina sobre a cabeça, Gregorion Gorila arremessou esta com todas suas forças na direção do Malikis. Mas, atento a tudo, o demônio se jogou no chão, caindo atrás de outra máquina.
A trituradora chocou-se contra a parede e os estilhaços da máquina caíram por todo local em volta desta, inclusive sobre Klous, mas ele não havia se ferido. Furioso e cansado dos truques do oponente, Klous ficou finalmente em silêncio, esperando a movimentação do inimigo, para que este fosse localizado.
Momentos depois, o metamorfo transformou-se em uma águia e sobrevoou todo o armazém. Vendo isto, um ágil Klous arrebentou um tubo de aço de uma das máquinas e mirou no mutante. Então, arremessou.
Pela falta de perícia, o cano rodopiou e só não passou em vão por Gregorion pelo fato deste ter sido lesado em sua esquiva. Com isso, o tubo acertou em cheio a asa esquerda do metamorfo, que foi pousando aos poucos. Correndo, Klous alcançou o já fraco agente e pulou finalmente sobre ele, que, exausto, estava caído no chão. Sua franja negra caiu sobre o olho esquerdo, mas isso não atrapalhou do demônio a encerrar seu trabalho diabólico.
Com a força de três touros – até mais forte – Klous deformou todo o rosto do metamorfo, amassou seu crânio e deslocou teu pescoço.
Ele havia derrotado dois fracos agentes, que poderiam um dia derrotá-lo.
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Mensagem por Klous Noem Blakbor Sáb Jun 02, 2012 8:16 pm

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''O desastre flui em minhas veias e a tortura é emanada em forma de sangue sobre meus punhos''

- - - - Teste de Velhice




♦ Sua função e vida no Inferno (lembre-se que no inferno você não tinha uma forma humana, apenas a forma infernal).
A chegada de Klous no Sheol fora como a de todos os outros espíritos atormentados. Ele fora depositado nos campos da tortura, o Othris, mas ao envés de ser jogado no vácuo absoluto fora convocado para ser um espírito-escravo. Daí se inicia sua longa jornada do tão conhecido Inferno. Klous começa sua morte como um espírito-escravo dos Succubus e Inccubus. Assim como todas as criaturas enviadas ao Sheol, Klous tomara outra forma. Sua forma era tão bizarra para ele quanto para qualquer outro demônio, mesmo que estes já tivessem visto de tudo em sua vida e morte. Klous, tomara a forma de um búfalo - o búfalo, talvez, pelo fato de ter sido o primeiro animal que o atual Malikis assassinou quando se tornara um índio - porém, o rosto do búfalo era totalmente deformado, com metade da cara queimada e a outra metade sangrenta e sempre jorrando pus. Da boca, saíam duas presas de tigre dente de sabre - os dentes, pelo fato de ter sido com esse tipo de espada que matara passionalmente a mãe e propositalmente o pai - e os dentes também sangravam e expeliam pus como uma cachoeira.
Até então, a função de Klous era ajudar os Succubus a encontrar uma vítima no mundo mortal e atraí-la para longe de seus semelhantes, assim, quando o humano enlouquecesse com a presença horrenda do espírito-escravo, seria acalmado por uma linda donzela - ou um forte ''garanhão''. Por trezentos anos, Klous foi servo desta casta, até que um dia fora chamado para ser ''promovido''. Entretanto, a exime serventia do espírito-escravo chamara a atenção de Demetrius Lichie, o Supremo Senhor do Sheol. Lichie transformou Klous em um Malikis e é o que ele é até hoje. Quando se tornou um Malikis, Klous tomou a forma de um homem de postura forte, ainda com o rosto deformado de antes, mas este poderia ser escondido pelo seu avatar - apenas, é claro, na Terra.


♦ Sua saída do inferno, o motivo para isso, e como foi sua chegada até a Terra. (caso seja um Daimonium não esqueça de mencionar a possessão do corpo que ocupará.)
Ao tornar-se Malikis, Klous fora convidado para botar os pés - ou patas - novamente na Terra. Ele pudera ver com mais clareza as belezas do mundo de Deus do que antes, quando era apenas um servo. Agora, estava tecnicamente livre para fazer o que bem entender. A primeira vez que saiu do Sheol fora quando Demetrius o mandou em uma missão especial, para devastar a vida de um humano com anormalidades. Ele completara a missão e, como recompensa, fora liberto na Terra para torturar a raça tão odiada dos humanos. Seu avatar era vaidoso até de mais, um homem que aparentava ser aqueles humanos ''finos'', ricos, milionários. Ele era visivelmente forte, os músculos mas cabiam nas roupas de tão grandes e definidos que eram, a aparência facial era bonita, tinha olhos pequenos, sobrancelhas grossas e arqueais; nariz, orelhas e queixo pontiagudos. Os cabelos eram curtos e tão negros quanto a noite. Por meio de um portal, o Malikis atravessou a membrana que dividia as dimensões do Sheol e Terra. Assim, ele estava livre.

♦ Narre uma luta contra qualquer outro monstro, estando você e ele no level em que deseja almejar.
A Lua cheia explodia de luz lá longe no céu. Um atento Malikis, vagava pelo topo de um prédio-cassino no centro da cidade de Las Vegas. O lugar, o centro da cidade, estava - como sempre - lotado tanto de turistas quanto dos próprios moradores da cidade. O tal prédio jorrava humanos de tão famoso que ele era. Todos humanos machos se vestiam de terno e gravata, roupas de gala, e o Vindo do Sheol não era diferente. O Malikis vestia um terno negro com uma gravada verde e azul. Ele não estava nem um pouco confortável naquilo, mas tinha de se acostumar com as vestes humanas para ser confundido com um ser desprezível daquele quando necessário.
Ele olhava para a lua cheia no topo do mundo. E então, como uma bomba, lhe veio uma memória inevitável. Na mente tortuosa do Malikis, o ser lembrava-se do vilarejo onde morava quando criança e lembrava-se das histórias sobre a lua cheia que seu pai odiado lhe contava. Os servos de Luna, relembrou ele, fitando a lua. Seria possível Lobisomens existirem?
Ele não tinha dúvidas. Se ele era um Malikis, a casta mais poderosa dos demônios, não podia duvidar daquilo. O mundo era cheio de surpresas e Klous iria ter uma delas naquela noite.
Ainda observando a Lua e balançando o corpo no embalo da música humana, o Malikis pode ouvir - com sua audição anormal - barulhos semelhantes à garras de cães batendo no cimento, ele virou-se e viu - na cobertura do prédio do outro lado da rua - a figura canina avançando em um ataque veloz. De punhos cerrados, Klous ficou parado, observando a vinda de seu - agora - oponente.
A lenda não era só uma lenda. Os Lobisomens eram sim reais, e por pura coincidência se encontrara com um naquela noite.
Então, a criatura de pelos marrons, garras imensas (já gotejando sangue) e que emanava um odor idêntico ao de um cão de rua, saltou do prédio onde estava para o prédio onde Klous se preparava. Depois de alguns segundos no ar, o ser canino pareceu cair em vão na direção do asfalto. Mas o Malikis sabia que não. O Lobisomem escalou o prédio desde o ponto em que caíra, e se encontrara finalmente com sua desejada vítima, o demônio. Com seus instintos violentos e sua velocidade natural, o monstro atravessou o topo do cassino e quando estava três metros de distância de sua caça, saltou, com os membros esticados, prontos para uma forte pegada.
Mas a criatura parecia não saber do que Klous realmente era. O poderoso Malikis, já preparado e atento para o que viria, rolou pelo chão para frente e se levantou, e girando o braço direito para trás, arremessou uma esfera de fogo do tamanho de uma bola de futebol americano contra o cão. O monstro adversário, por pouco, não foi atingido na cabeça pela esfera de fogo, que passou chamuscando por cima dos pelos da criatura. Tentando mostrar imponência, o lobo estufou o peito e arqueou os braços para os lados, uivando bravamente para sua mestra, a Lua. Aproveitando a distração, o feroz Malikis correu até seu oponente. O guerreiro do Sheol corria com as costas abaixadas e os braços jogados para trás; porém, daquela vez, ao invés de jogados para trás, os punhos se preparavam para potentes socos. Quando se aproximou, o Lobisomem tentou um ataque, mas o Malikis era mais ágil. O demônio desferiu um soco no centro do tórax do homem-lobo - para que perdesse temporariamente a respiração - e outro na boca do estomago da criatura, arremessando-o alguns metros acima do chão.
Ainda se recuperando, o cambaleante Lobisomem se levantou e latiu para o Malikis, encarando os seus olhos medonhos. Então, já recuperado, o cão avançou. O Malikis, já planejando outro ataque atroz, deixou o oponente místico se aproximar.
Quando o Lobisomen acho estar acertando seu primeiro golpe com perfeição, o Malikis saltou sobre sua cabeça, caindo e rolando sobre seu próprio ombro ao chocar-se contra o chão. Já esperto de sua tática, antes mesmo de o Lobisomem virar para contra-atacar novamente, o demônio se agachou e apoderou-se da cauda do homem-lobo, puxando-a tenebrosamente. Com um grito, o Lobisomem for forçado a virar as costas para seu oponente, que, puxando a criatura pelo rabo, arrastou-a até o outro extremo do prédio-cassino.
-Vê aqueles seres lá abaixo? - Disse ele para o cão, que certamente nada entendia. - Você era um deles! Então, deixe-me em paz, homem lobo, e vá com seus semelhantes! - O Malikis arremessou o Lobisomem numa distância onde ele não poderia segura-se nas paredes externas do prédio. Aos ganidos, o Lobisomem tocou o chão, esmagando três humanos e morrendo logo em seguida.

Informações:


Thanks, Dricca - Terra de Ninguém

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Mensagem por Primum Sáb Jun 02, 2012 9:47 pm

Ficha aprovada.
História legal, ficha ótima. Aprovado.
Já vou te atualizar e tudo o mais. Aqui teu item:
• Escudo Laminado (Um escudo de ferro usado tanto para defender como para atacar. É leve, portanto pode ser lançado contra o inimigo.)
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