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[FP] Artiom Scherbítsky Nº 1313

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Mensagem por turtle' Seg Jul 29, 2013 7:00 pm

Nome: Artiom Scherbítsky
Idade: 18 anos.
Idade Aparente: 21 anos.
Personalidade: Artiom se encontra em um colapso de personalidade, costumava agir instintivamente, havia crescido em meio aos lobos, nascido em meio aos lobos, o que fez com que ele pensasse como os lobos, contudo, quando sua matilha foi morto por alguns agentes da UMBRAE, ele foi para a civilização em busca de vingança, e logo percebeu que não poderia agir daquela formava, tinha que ser frio, tinha que ser calmo, tinha que ser humano.
Raça*: Lobisomem [Lupino, original.]
Profissão: Mercenário. [Emprego Ilegal level 1]
Localidade: [Emprego ilegal não precisa preencher.]
Apartamento: Não. [Meu personagem é nômade.]
História do Personagem: Artiom nasceu entre os lobos e teve uma infância na medida do normal, ficava a maior tempo em forma de lobo, caçando, se alimentando e brincando com os outros lobos. Dentro de sua matilha ainda havia dois ou três lobisomens, que interagiam com ele. Contudo, como era de se esperar, um dia tudo em que acreditava e amava foi destruído. Agentes da UMBRAE descobriram que ali continha alguns lobisomens originais e enviaram um grupo para lá com a intenção de destruí-los. Artiom estava distanciado de sua tribo, no meio da selva, precisava interagir com a natureza e descobrir aquilo que residia dentro de si. O resultado? Bem, seu totem era o de tartaruga, ele ganhou um pequeno totem das três forças, um dos poucos momentos em que eles interagem diretamente no mundo é quando um lupino descobre seu totem, enfim, voltando ao assunto. Ele retornou ao lugar que sua matilha se reunia e ninguém estava lá, depois de procurá-los por um tempo, encontrou um dos outros lupinos agonizante, que contou o que havia acontecido.
Uma pequena narração de você matando, ou ajudando um agente da U.M.B.R.A.E**:

Eu andava calmamente pelas ruas dessa cidade, como era seu nome mesmo? Infelizmente não consigo me lembrar, sei que ela fica a duas luas da ponto onde minha matilha costumava se reunir. Desde que resolvi largar o meu bando e começar a seguir uma vida um pouco mais agitada em meio a cidade, estava começando a rever os meus conceitos, e a forma como deveria me portar. Estava, aos poucos, começando a abandonar os meus instintos, e não sabia ao certo se essa era uma coisa boa. Deu de ombros e continuei a caminhar, não gostava daquelas pessoas, seres inferiores, ligados por um único laço, um vício, o dinheiro. Sabia que um dia eu iria destruir todo esse sistema e me vingar da UMBRAE, que nome ridículo... Me vingaria dela por tudo que ela fez comigo, tudo que havia feito a minha tribo, e pela destruição de minha matilha. Sim, vocês devem estar pensando "Qual a diferença entre tribo e matilha?". Bem, tribo seria a sua sociedade, e matilha a sua família, e agora, graças a vocês, eu perdi.

Após algum tempo eu percebi minha presa, um agente qualquer, um novato talvez. Não deveria dar muito trabalho. Segui-o cuidadosamente, não queria chamar suspeitas para mim, faria tudo silenciosamente, ou em sua maior parte. Sabia que se tivesse problemas, poderia recorrer a minha forma animal, mas não seria prudente, portanto, havia preparado uma arma para esse trabalho. Já era tarde, eu não percebia muitas pessoas na rua, então não buscava esconder meu armamento, um belo machado de aço que reluzia como a lua.

A presa entrou em um túnel seguido por mim, me aproximei calmamente por trás. Percebi que este já começava a perceber que estava seguido, logo me coloquei atrás de uma parede, senti que ele havia olhado para trás. Estava seguro. Continuei caminhando calmamente, me esgueirando e me camuflando entre as sombras, apenas esperando que o agente chegasse em sua casa, e quando ele fez, bem, eu fui concluir o meu trabalho. Continuei caminhando até alcançar uma distância que eu pudesse acertá-lo, o garoto procurava pelas chaves de sua casa, então, eu o ataquei, eu o matei. Apenas um golpe de machado em sua aorta, ele nem ao menos teve chance de gritar, assim como eu não senti remorso. O sangue voou pelo local, respingando um pouco sobre meu rosto, recolhi com minha língua, aquilo me remetia aos tempos que caçava como lobo. Enfim, eu já estava lá a bastante tempo, o que fez com que eu simplesmente sumisse na noite.
Indefinidos
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