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Kira H. Dresch (Demônio)

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Mensagem por Kira H. Dresch Seg Jan 16, 2012 10:48 am

Nome: Kira Holdefer Dresch
Idade: 256
Idade Aparente: 20
Personalidade: Kira parece ser apenas uma garota frágil, com ares de inocente e que confia na bondade das pessoas. Mas, isso é apenas uma fachada, pois como grande parte dos demônios, ela é sarcástica, maligna. Normalmente Kira é animada, a sua maneira. Fala bastante, principalmente na presença de humanos, seduzindo-os sempre que pode, para fazer pactos com eles ou apenas para poder matá-los e divertir-se com isso.

História do personagem:

Kira e Nicolle, sua irmã, sempre andaram pelo planeta à procura de diversão. Kira sempre achou fascinante a maneira que os humanos se comportavam, e como eram voláteis e frágeis. Por décadas ela se divertiu com eles a vontade, fazendo incontáveis homens morrerem enganados. Mas as coisas estavam se complicando, pois anjos vagavam pela Terra, prontos para destruir os demônios. Sem contar a nova ameaça humana: pessoas com poderes, que criaram uma organização para juntar esses humanos, que gostavam de matar demônios, lobisomens e outros monstros. É claro que Kira não iria deixar algo assim acontecer. Seu nome vinha do inglês “killer”, “assassina”. E ela iria fazer jus à seu nome.

Raça: Demônio
Profissão: Carreira Ilegal
Localidade: Las Vegas
Apartamento: Sim

Uma pequena narração de você matando, ou ajudando um agente da U.M.B.R.A.E:
Eu estava no apartamento que dividia com minha irmã gêmea, Nicolle. Já passava da uma da madrugada, mas Las Vegas, um antro de diversão para os humanos, não parava em nenhum momento do dia. Era patético ver como algumas pessoas, mais desfavorecidas, juntavam as economias de suas vidas para virem à Vegas jogar nos famosos cassinos. Me divertia o desespero dessas pessoas ao perder tudo. Porém, eu os desprezava, uma vez que tinha alvos mais ricos e gananciosos: jovens empresários, ou apenas garotões ricos que gostavam da luxúria da cidade. E era neles que eu pensava ao decidir que a hora da minha diversão chegara.

Saí do apartamento vestindo uma minissaia vermelha, corpete preto e botas de cano e saltos altos, também pretos. Deixei meu cabelo longo e solto, caindo em leves ondas sobre meu rosto, escondendo meus olhos, que tinham um leve tom de violeta. Andei até um dos maiores cassinos de Vegas, o Plaza, o que mais atraía os humanos. Percebi olhares em mim durante o trajeto, mas não achei nenhum que parecesse valer o esforço do roubo e morte. Me encostei em uma árvore ao chegar ao meu destino; estava esperando aparecer algum homem que me chamasse a atenção. Após esperar um pouco, encontrei-o: era um homem dos seus 25 anos, cabelos pretos, olhos de um azul forte, com o paletó aberto, que indicava que a festa havia sido grande. Esperava o manobrista, impaciente, consultando um relógio que parecia caríssimo. “Sua vida termina essa noite, querido.”, eu pensei sadicamente, enquanto me aproximava dele lentamente, a face demonstrando preocupação.

- Olá... Me chamo Kira. - eu me aproximei, sorrindo, ainda com o rosto em uma máscara denotando preocupação, como se quisesse ir para casa, mas não houvesse um meio de fazer isso.

- Erik Jones... Muito prazer em conhecê-la. - ele parecia um pouco alterado, e parecia não acreditar na sorte que estava tendo ao encontrar uma moça, sozinha, de madrugada, falando com ele. - Posso ajudá-la de alguma forma?

- Ah... Eu espero que possa. - minha voz baixou para um sussurro. - Eu gostaria de voltar ao meu hotel, mas eu não sei para que lado ele fica... Sinceramente, estou perdida. - Enxuguei uma falsa lágrima que escorria com as costas de minha mão direita. Eu sempre fui mestre em enganar humanos. Se ele soubesse se estava falando com um demônio! Olhei para ele, lábios tremendos, enquanto dizia, com doçura, impossível de resistir. - Você pode me indicar a direção do Hotel Seair? - observei enquanto ele tentava não gaguejar.

- Ahn, eu, se você quiser, claro, posso te levar lá! Agora mesmo. - ele disse, enquanto o carro chegava, um Porsche, e abriu a porta do carona para mim. Eu sorri, agradecida, enquanto entrava delicadamente no carro. Pude ver que ele correu para entrar, não sem deixar duas notas grandes na mão no manobrista. “Hoje é meu dia de sorte.”

Seguíamos em silêncio, enquanto percebia que o humano não parava de olhar para meu corpo, com volúpia. Eu fingi que não percebi, enquanto calculava o momento certo de agir. Em certa hora, me inclinei sobre ele, colocando as mãos em seus ombros e dizendo, em voz rouca e sedutora:

- Erik... Você está sendo tão gentil em me dar uma carona até o hotel... Há alguma forma de eu retribuir? - eu disse as últimas palavras com uma leve entonação maliciosa. Ele olhou para mim, primeiro incrédulo, depois abriu um grande sorriso prazeroso. Rumamos de carro para o outro lado da cidade, perto de um bosque vazio àquela hora. Mal desligou o carro, Erik virou-se para mim, nervoso.

- Ahn... Então... - eu pousei uma mão sobre a perna dele e com a outra, fiz ele se calar. Agora eu ditaria as regras. Ele estava perdido no meu jogo. E não haveria outra saída para ele além da morte.
Comecei a beijá-lo calmamente, aumentando a intensidade ao ver que ele estava correspondendo, enquanto passava as unhas por seu pescoço. Ele não ia sentir nada, seria muito rápido. E nesse momento eu senti a presença de alguém no lado de fora do carro. Interrompi o beijo às pressas, pensando alguns palavrões comigo mesma. Erik também percebeu, e saiu do carro, xingando o causador da interrupção até a quinta geração. Mas logo ficou quieto, pude ouvir enquanto balbuciava - Calminha, isso aí pode machucar alguém.

Pensando se tratar de um policial, saí do carro com meu melhor ar de inocente. Qual não foi minha surpresa ao reconhecer um agente daquela organização ridícula, a U.M.B.R.A.E.! Um rapaz que não era mais velho que minha idade aparente, segurando uma adaga em cada mão, olhando com seriedade para mim.

- Você não fará mais vítimas hoje, ser infernal. Nem hoje, nem nunca mais. - eu ri alto com sua cara de seriedade, enquanto olhava para ele com superioridade, revelando minha face que ficara escondida aos olhos de Erik. - Mandaram o Super-Homem atrás de mim? Pois você se engana, maldito. - Eu disse, ferozmente. - Você será minha outra vítima de hoje.

O agente, ao ver que eu não iria fugir, partiu para o ataque físico. Mirando suas adagas em mim, veio com velocidade e violência. Bastou dar um passo para trás, na diagonal, que ele perdeu todo o equilíbrio da corrida e acertou o nada, se inclinando para a frente com o próprio impulso. Eu aproveitei para ficar atrás dele e acertei um soco no meio de suas costas, o que fez o agente gemer de dor e cair de joelhos. Eu ri da situação dele; era apenas um jovem sem experiência alguma.

- Bons tempos que mandavam agentes com que valiam a pena lutar. - eu observei, ficando de pé na frente dele, que tentava levantar-se, com dificuldade. Depois, como se fosse a coisa mais divertida do mundo, lhe dei um pontapé no nariz. O resultado: sangue para todos os lados, o que me fez lamber os lábios. Mas foi nesse momento que o rapaz segurou em minha perna e me deu um choque atordoante. Não foi o suficiente para me queimar ou matar, porque o jovem estava quase fora de si com o sangue que lhe escorria pelo rosto. Mas o choque fora suficiente para me atordoar e fazer arder minha perna. Segurando o agente pela gola de seu uniforme, quase sufocando-o, rosnei - Vira-lata imundo. Como todos de sua maldita organização. - e com a outra mão lhe dei um soco forte no estômago. O rapaz deixou cair as adagas no chão com outro gemido. Após isso, juntando as últimas forças, segurou em meu braço direito e me deu outra descarga elétrica, com um grito. Rosnei novamente. O agente mal conseguia ficar de pé, teria forças para me dar um choque! Senti apenas um arrepio no braço.

- Patético. - eu disse em um tom animado. Um chute, outra vez no estômago, fez o rapaz gritar pela primeira vez. Chutes de demônios não são uma coisa que você quer levar quando está morrendo. Ainda o segurando pela gola, arremessei-o, como faria com uma bola de baseball, em uma árvore. Ele passou assoviando por Erik, que ainda estava praticamente grudado no carro, de medo. O agente da U.M.B.R.A.E. gritou antes de se chocar na árvore, o que tirou o resto de seu fôlego. Enquanto se postava de joelhos diante de mim, sem força alguma, me fez perceber que ele estava a um passo da morte. E foi com felicidade que quebrei o pescoço do agente violentamente, o fazendo ficar em um ângulo extremamente impossível de se conseguir em vida.

Após fazer isso, olhei em volta, voltado a focalizar a atenção na minha presa inicial. E lá estava ele, à dez metros de onde eu estava, segurando as adagas do agente morto e as mirando em mim. Eu podia ver de longe que ele estava tremendo completamente de medo. Caminhando lentamente até Erik, voltando a assumir meu ar inocente, joguei as adagas no chão com um só tapa. E após isso, com uma felicidade mal-contida, arranquei um pedaço de seu pescoço rapidamente. Só houve um som, de algo se rompendo. E um tempo após isso, seu corpo desfigurado estava jogado no chão, a metros do corpo quebrado do agente da U.M.B.R.A.E.. E eu já estava quase chegando no meu apartamento, com todo o dinheiro que pude encontrar de Erik e seu relógio também. Aquela foi uma noite muito... interessante.

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Mensagem por Ketreen Lohan Sex Jan 20, 2012 12:19 pm


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Ficha Aprovada.

Obs: Se alguém tiver alguma objeção, especifique-a para mim por mp please. q.
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