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Samwell A. Crimson (1000)

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Mensagem por Samwell A. Crimson Ter maio 01, 2012 12:33 am

Nome Completo: Samwell Allastor Crimson

Idade: 17

Personalidade: Vazio, frio e calado, muitos diriam que Sam é um garoto sem coração. Possui grande inteligência, e um baixíssimo senso de justiça, já que sempre foi injustiçado por toda a sua vida. Não possui piedade e não é famoso por ser amigável. Fala somente quando é necessário, ou quando lhe é solicitado.

Poder: Controle do Sangue - Arte de usar o sangue (alheio ou de si mesmo) para o que bem entender. Entre as capacidades deste dom estão: ferver sangue, fortalecer um membro de seu corpo através do líquido e até mesmo controlar os membros dos seres vivos, desde que estes ainda possuam sangue em circulação.

Número: 1000

História do Personagem: Filho de uma mãe vampira e um pai mortal, Sam herdou tudo de seu lado mortal, mas algo ocorreu errado durante seu nascimento e então uma pequena parte da essência de sua mãe desprendeu-se de seu corpo e foi procurar alojamento em Samwell. Esta continuou sendo vampira, mas seus dons haviam desaparecido e sua sede aumentou gradativamente. Descontrolada, matou o pai de Sam, mas seu extinto materno a impediu de fazer o mesmo com o filho.
Criou-o então, sem saber de todas as mutações que ocorriam dentro de seu filho. O próprio garoto descobriu sozinho um de seus dons, mas os outros permaneceram inativos até desaparecerem por completo de seu DNA. Samwell treinou seu poder até dominá-lo suficientemente bem para lutar com um vampiro como a mãe. E por fim, esta descobriu, enfurecendo-se. Tentou matá-lo, embora fosse difícil para ela, mas em uma justa (contra a vontade do garoto, claro) Sam usou seu dom para assassiná-la.
Antes de encontrar a organização, infiltrou-se em um clã de vampiros e viveu com eles por um tempo. Quando julgava estar pronto para seguir uma vida independente, fez o mesmo com eles o que fez com a mãe. À esta altura, já tinha tomado gosto por sangue, e de tempos em tempos (mas com menos frequência que as criaturas sanguinárias) se alimentava do mesmo. Antes que se visse como um adulto cuidando de si mesmo no mundo, Sam foi recrutado pela UMBRAE, que apesar de ter que ser obrigado a viver em cativeiro, via naquilo uma vantagem: outras vidas humanas, que podiam tanto ser usadas como alimentos como também podiam ser usadas como marionetes. Mal podia esperar.

Narração de você descobrindo ou utilizando seu poder:
O cheiro de sangue misturado com terra molhada e suor lhe era familiar. Vampiros selvagens. Sorte sua, eram somente dois... Não estava com vontade de mais uma batalha intensa como aquela em que travou contra o clã que o acolhera: cinco vampiros contra um híbrido, nada legal. Saiu ferido, isso era fato, mas ainda assim triunfou. Dois vampiros indisciplinados não eram nada.
— Apareçam.
Estava em uma floresta cercada por árvores que não podiam ser identificadas por conta da escuridão. Chovia levemente, e ventava. O farfalhar das folhas enchia o ar com um som reconfortante. Suas roupas já começavam a ficar úmidas da chuva. Vestia um sobretudo preto e botas da mesma cor, uma camisa lisa branca e calças knickerbocker da cor do marfim. Uma máscara negra pontuda escondia os seus olhos injetados de sangue e o seu nariz pronunciado. Seus cabelos encaracolados estavam em um emaranhado negro em sua cabeça.
— Não vou repetir — disse, em um tom mais sério que o anterior.
As criaturas pareceram ter escutado desta vez, pois desceram de uma das árvores da densa floresta. Típico deles, rosnaram para o desconhecido, e o rodearam como um predador faz com sua presa. Samwell fez o mesmo, mostrando que não era nenhum idiota. Eram mulheres, as duas criaturas. Uma delas tinha os cachos dourados como um raio de sol e a outra, beijada pelo fogo, tinha os mais vermelhos fios de cabelo. Pareciam iguais, não fosse a cor dos cabelos.
— Apetitoso — disse uma delas, a ruiva.
A outra ronronou, mostrando seu contentamento com o comentário da "irmã". Sam encarou as duas e suspirou, farto daquele comportamento infantil dos selvagens. Entretanto, aquelas mulheres eram muito atraentes... Mais atraentes do que qualquer outra mulher que Sam já tinha visto. Sentiu um leve desconforto nas partes íntimas.
— Digam para o que vieram e sumam daqui.
— Para que viemos? — perguntou a loira, em tom de escárnio.
— Viemos apreciar a presença do primeiro híbrido entre vampiros e humanos, é claro — sorriu a ruiva.
Sam sorriu, sem emoção. Alvos fáceis.
— Agora porque não tira essa máscara e nos mostra seu lindo rosto? — sugeriu uma delas.
O garoto obedeceu, mostrando o rosto corado e os olhos vermelhos. A loira pousou a mão no coração e mordeu os lábios. A ruiva continou sorrindo, amigável. Samwell sabia... Elas já haviam caído na dele. Olhava para os seios da ruiva, sem se preocupar em ser descoberto, afinal aquele era seu objetivo. A vampira pareceu perceber e ajustou o decote de seus trapos, deixando-a mais provocante.
— Me digam seus nomes — ordenou o garoto, apreciando a visão privilegiada.
— Não temos. — respondeu a loira — A maioria nos chama de A Loira e A Ruiva.
Divertiu-se com aquilo. Lápides sem nome sempre lhe pareciam bem mais misteriosas do que as identificadas.
A ruiva se aproximou, passando os dedos longos pelos ombros de Sam, enquanto caminhava à sua volta. A loira imitou a "irmã", mas experimentou passar a mão pela barriga do garoto. Sam sabia o que queriam, e o que fariam para conseguir, e sua estratégia era a mesma mas com um propósito diferente. Acostumou-se com aquele tipo de figura.
As vampiras começaram a despi-lo, e o garoto fez o mesmo, uma criatura de cada vez. Eram sedutoras, sim, mas não eram das mais inteligentes. Começou a obter prazer pelos seios, enquanto as vampiras faziam seu trabalho. Deitaram-se na terra, sem se preocupar com a chuva. Samwell possuiu-as uma ou duas vezes antes de despejar sua semente na loira. Parte de seu plano havia sido completada, antes de dormir.


Acordou com os mamilos da ruiva roçando os seus braços. Levantou-se lentamente e viu que as duas estavam acordadas, olhando seu corpo como se o desejassem mais uma vez. Sabia que não, já haviam feito o que queriam. A loira provavelmente já esperava um híbrido em seu ventre. E claro, ela foi escolhida por Sam... Seria a primeira.
Começou com um carinho disfarçado em sua bochecha, e depois, agarrou o rosto da vampira e imaginou seu sangue borbulhar dentro de sua cabeça. A criatura gritou desesperadamente enquanto seu sangue se evaporava dentro de seu rosto, fazendo seu rosto enrugar até este parecer um rosto necessitado de uma mumificação imediata. Morta.
Tentou fazer o mesmo com a ruiva, mas o que a loira tinha de burra, ela tinha de esperta... E Samwell não esperava isso dela. Cravou suas unhas em seu abdômen e sentou em seu membro viril. Ronronou como sua irmã morta e disse entredentes:
— Me possua novamente, eu ordeno.
Fez o que lhe foi ordenado. Como, não sabia. Minutos mais tarde, plantou sua semente na ruiva e adormeceu quase que de imediato. Mas antes de fechar os olhos viu um vulto negro, como um corvo, lutando contra a vampira nua. Um número de disparos se seguiu, e o grito da criatura foi maior do que a da irmã. Alguém envolveu-lhe nos braços, e então sim, fechou os olhos.
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Mensagem por Ketreen Lohan Ter maio 01, 2012 10:31 am


Ficha


Aprovada.

Avaliação: A ficha foi boa, o conteúdo em si foi ousado, e isso é legal de se ver. Alguém com atitude e determinação embora ambos saibamos que você não é bem assim seu loiro bobão... QQEUTOFAZENDOMESMO? QQ

Poder

Controle de sangue inicial De início você só pode causar pequenas alterações no fluxo sanguíneo, fazendo os glóbulos alheios se agitarem provocando assim leves vertigens nos oponentes. Se usado muitas vezes, o poder tem efeito colateral em você também.

Manopla: O híbrido carrega em sua posse uma manopla feita de couro com uma chapa de aço na articulação dos dedos. Um anel de ferro prende a luva ao antebraço, e esta só serve no braço esquerdo do garoto.
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