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Ficha : Leon Franburg - N°: 216

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Mensagem por Leon Franburg Sáb maio 19, 2012 3:53 pm

Nome Completo:
Leon Franburg

Idade:
17

Personalidade:
Simpatia e agressividade pode ser uma mistura um tanto quanto confusa, contudo, se as duas forem misturadas adequadamente e sem exageros, podem gerar um indivíduo diferente dos outros. Um indivíduo que dá valor as coisas simples, pessoas importantes e aos amigos. Capaz de tudo para proteger quem é importante. Esse indivíduo se chama Leon Franburg

Poder:
Possessão Animal.
Essa habilidade consiste na aquisição temporária de habilidades de um determinado animal. O usuário recebe em seu corpo o espírito de determinado animal, sendo que o mesmo pode se encontrar próximo ou não. Com isso, as habilidades são adquiridas instantaneamente podendo ser usadas para combate, fuga, camuflagem e outros fins.

Obs: O poder é similar ao dos personagens Nab Lasaro( Fairy Tail) e Vixen ( Dc Comics)
Obs²: Ao receber o espírito de determinado animal o usuário não perde a consciência e o controle de si.
Obs³: O animal que possui o corpo do usuário não tem seu corpo imobilizado.


Número:
216

História do Personagem:
Nascido na Rússia, Leon foi levado para os Estados Unidos ainda bebê logo após o assassinato da mãe. Sua guarda era dividida entre os avós maternos e o pai, um alcoólatra miserável. As visitas à casa do pai foram suspensas quando ele tinha apenas quatro anos, devido ao envolvimento do pai no assassinato do avô de Leon , Sr. Sanchez.
A sua guarda pertencia agora integralmente a sua avó. Aos sete anos foi encaminhado a um lar adotivo, sua avó perdera a vida enquanto trabalhava de voluntária em um posto de saúde local.
No lar adotivo teve que se adaptar as mais diversas situações; o frio, o convívio com os outros, a fome.
Coisas que até então não estava acostumado, com o tempo se adaptou, não foi fácil, mais conseguiu. Quando completou 16 anos teve que arrumar um emprego de meio período para ajudar no sustendo do lar, passava a manhã na escola e a tarde em uma pet-store a poucas quadras da escola. Sua vida de longe não era a mais fácil, constantemente era humilhado, infelizmente não podia se preocupar com tudo aquilo, a sua vida não permitia erros.


Narração de você descobrindo ou utilizando seu poder:
Quarta-feira chuvosa, faltava algumas horas para fecharmos. Dias chuvosos são horríveis para quem trabalha em uma pet-store, os animais ficam mais agitados que o normal, sujam mais as gaiolas, não param de gritar, além de ninguém se aventurar em uma tempestade para comprar um animalzinho.
Não via o dono da loja há dias, como sempre ele sumira, provavelmente apareceria somente na sexta em busca de um pagamento. Estávamos a sós, eu, Lisa e uma pancada de animais barulhentos e inquietos. A loja deveria ter o dobro de animais permitidos por lei dentro de cada gaiola, havia vários e de diferentes tipos: Cães, gatos, hamsters, peixes, pássaros e até alguns répteis. Todas as gaiolas estavam abarrotadas de animais, com a exceção de uma, próximo ao balcão se encontrava uma espécie de terrário, uma luz amarelada emanava lá dentro, e, entre alguns troncos alí estava ela, Mamba a píton que era a mascote do chefe.
A cobra atraíra muitos visitantes à loja, alguns só iam lá para admirá-la, realmente a serpente era muito bonita, amarela com algumas manchas brancas, o que atraía muito a atenção dos compradores.
Lisa estava ansiosa, andava de um lado para o outro da loja dizendo:
– Meu Deus! , não vai dar tempo, ainda tenho que fazer o cabelo, tomar banho e experimentar o vestido.
Sua irmã iria se formar á noite e ela parecia mais nervosa do que a futura advogada. Sugeri que saísse mais cedo, mais um simples olhar me rever que era uma péssima ideia.
Estávamos nos preparando para fechar quando o sininho da porta tocou, um senhor de cabelos grisalhos e pele levemente enrugada entrou pela porta. Lisa esboçou um sorriso similar ao de uma aeromoça e disse:
– Boa tarde, senhor ! em que posso ajuda-lo?
O senhor esboçou um leve sorriso e rapidamente sacou uma pistola do bolso da jaqueta, mirou na cabeça de Lisa.
Certa vez, estava caçando ovos em um ninho em cima de uma árvore, quando me desequilibrei e caí de uma altura considerável. Minhas costas ficaram rígidas, e estava com muita dificuldade para respirar. Era a mesma coisa que estava sentindo agora.
Rapidamente Lisa correu para trás do balcão, ela tremia e segurava forte meu braço.
Tinha de ficar calmo, mesmo naquela situação. Ele caminhou em nossa direção, sorrindo e disse:
–Favor colocar todo o dinheiro da caixa registradora sobre o balcão.
Pensei comigo mesmo que um assaltante que imita uma atendente de loja não tem total controle sobre as suas faculdades mentais. Não sabia o que fazer, não podia abrir a caixa registradora, tinha dinheiro acumulado de 2 semanas, era mais que óbvio que a loja iria a falência. Resolvi tentar enganar o assaltante, disse que era impossível abrir a caixa registradora sem a digital do dono.
O que eu acabei de dizer? , pensei comigo mesmo. Torci para que o assaltante fosse burro o suficiente para acreditar na história, ou até mesmo não tivesse a ouvido.
Já era tarde, ele se esgueirou pelo balcão e me agarrou pela camiseta. E disse apontando a arma para Lisa:
– Se você não quer cooperar não é problema meu, é problema da sua amiguinha aí!
No mesmo instante do outro lado da loja a porta se abre,algum cliente desavisado tentara entrar na loja, o assaltante se vira para a porta como quem acaba de levar um susto. Não tive tempo de pensar duas vezes, pulei por cima do balcão diretamente nas costas do assaltante. Fomos ao chão, ele soltara a arma com a queda. Para a minha surpresa o velhinho era mais forte do que eu pensava, conseguiu se levantar e recuperar a arma mesmo com todo o meu peso em cima de suas costas. Ele atirava freneticamente, para todos os lados, acertando gaiolas, vitrines até alguns animais.
Ele me prensou contra o vidro onde se encontrava Mamba, deslizei meus braços tentando segurar o assaltante insano, com sorte consegui aplicar uma gravata. Não podia me desconcentrar, ele ainda estava com a arma na mão, atirando.
De repente um vulto atravessa correndo a loja, Lisa está correndo em direção à porta, quando é atingida perto da porta. Ela desaba no chão.
Sinto, a mesma sensação de antes de volta, mais agora é bem pior. Olho pelo canto do olho e vejo Mamba se esgueirando no mesmo vidro que estou encostado. Sinto meu coração pulsar freneticamente, até que, as batidas diminuem. Ainda estou aplicando a gravata no assaltante, desta vez meus braços parecem se encaixar melhor em seu pescoço, consigo aperta-lo mais. Agora sim, pensei. Resolvi que pela Lisa iria terminar o serviço que havia começado, iria vinga-la. Meu braço se adapta cada vez mais ao pescoço do velhinho. Sinto sua respiração diminuindo, até que, ouço um estalo. Solto o velho e ele cai no chão, morto.
Olho em volta e percebo a que ponto tudo chegou, a loja está quase toda destruída, a chuva entra pelas janelas quebradas, e alguns animais fugiram.
Não tinha acabado, faltava alguma coisa, eu podia sentir.
O velho estava caído de bruços no chão, saindo do bolso da sua calça estava uma espécie de embrulho marrom. Era a sua carteira. No mínimo deveria saber o nome do recém-falecido. Na sua carteira havia: Um vale-transporte, algumas moedas, fósforos e a sua identidade escrita Carl Stoone Franburg.
Agora sim, tudo estava perto de acabar, resolvi que naquele momento o antigo Leon morrera junto com o pai e a sua amiga Lisa. Abri todas as gaiolas na porta da loja, e, soltei Mamba no quintal vizinho. Espalhei a maior quantidade possível de produtos de limpeza para animais pela loja, coloquei os corpos o mais distante possível. Não queria que Lisa fosse confundida com um velho bêbado que eu já ousei chamar de pai algumas vezes.
Levei o rastro de produtos químicos até o estacionamento, à chuva sessara. Acendi um dos fósforos e o arremessei contra a loja. Tratei de já estar em uma distância segura quando o fizesse.
A partir daí passei a observar como meu comportamento realmente mudara próximo a alguns animais. O que me fez matar o assaltante não foi pressão ou raiva. Fora o contado com Mamba, sabia que aquelas serpentes podiam matar asfixiado quase qualquer animal.
Achei que minhas habilidades se restringiam somente aos repteis, mal sabia que podiam ser usadas com qualquer animal que se encontrasse próximo. Certa vez voei com um grupo de albatrozes pela costa e outra nadei com um simpático grupo de golfinhos, foi divertido.
Mais sabia que essa calmaria toda iria acabar, só não sabia que seria tão cedo.
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Mensagem por Ketreen Lohan Dom maio 20, 2012 6:56 pm


Ficha


Aprovada.

Avaliação: Houve alguns errinhos básicos de pontuação e acentos. Alguns errinhos bobos de ortografia... Mas nada muito gritante com o que deva se preocupar. A ficha teve a escrita bem simples e direta, e chegou a ser até agradável de se ler.

Poder

Level 1

Mimetismo animal: De início você pode copiar apenas uma característica de um animal em questão. Exemplo, as glândulas venenosas da serpente e consequentemente reproduzir o veneno desta, podendo replicá-lo com eficácia.

Mini lança chamas: Um pequeno lança chamas de tamanho mínimo que lhe permite lançar um fogaréu de proporções medianas contra seus inimigos. ( Limite de dez vezes por evento)
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