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Nathanael Hawthorne (Anjo)

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Mensagem por Nathanael Hawthorne Sex maio 18, 2012 4:06 pm



What If?
Two words that can curse your whole life.



Nome: Nathanael Hawthorne.

Idade: Indefinida.

Idade Aparente: 20~25 anos.

Personalidade: Sendo um querubim, desde sempre treinado para lutar, é acostumado a prestar bastante atenção em tudo, mesmo que esteja fazendo outras coisas. Tem vontade férrea de justiça e inflama-se de raiva quando seus ideais são criticados sem argumentação concreta. Mas embora seja bastante inflexível com a maioria dos assuntos, não deixa de ser justo e bondoso com os que merecem. Mesmo não sendo um estudioso, acumulou quantidades significativas de conhecimento ao longo dos tempos, então, mesmo sendo um guerreiro, não é um hipócrita ignorante.
Medita por horas à fio sempre que possível para não esquecer-se de quem é e do que viveu — ou com quem viveu. Tampouco querendo esquecer-se de sua natureza celestial, não nega sua personalidade humana, moldada e adaptada para a vida terrena. Mas esta é de segundo plano, utilizada em suma para não levantar suspeitas entre os mortais. Quase nunca é agressivo; quando o é, sua cólera tem justificativa, sendo assim, terrível. Quando isso acontece, suas atitudes são de palavras até ações, onde o ímpeto do querubim assume sua ser de forma que ele mal se reconhece.

Raça: Anjo.
*Espécie: Querubim.

Capacidades:

Artes Marciais: Jeet Kuno Do.
Prática de Sobrevivência: Furtividade.
Prática de Sobrevivência: Rastrear.


Profissão: Carreira Médica.

Localidade: Vancouver (Canadá).

Apartamento: Sim.

História do Personagem:

“Para falar da vida de um anjo, devemos conhecer o seu passado. A história em si já significa algo que aconteceu: seja um fato ou apenas uma tese. Porém, pros celestes, o tempo costuma ser indefinido, passando-se eras como se fossem anos ou minutos como se fossem uma eternidade. A existência de seres tão antigos remete a perguntas irrespondíveis, onde as respostas são relativas e quase impossíveis de serem explicadas, pois o espaço de tempo torna-se um conceito incerto, que faz o ser não saber exatamente tudo o que já aconteceu, pouco importando seu estado memorial. Por isso, alguns anjos meditam; assim, garantem que nunca esquecerão de suas lembranças.”

ₒ ₒ ₒ

Período Atemporal (220 a.C.)
Alta Dimensão (Céu);
Palácio Celestial.


Debaixo da enorme cúpula celestial, anjos de todas as castas escutam atentos os argumentos de Miguel, o Príncipe dos Anjos. O procedimento é simples, embora raro. Convocações só são feitas quando muito necessário e assim que são anunciadas, um burburinho geral de ansiedade espalha-se pelos Céus; uma mensagem sublime de que há algo a ser discutido — ou decidido. Junto com a casta dos querubins, Nathanael escuta, impotente, ao discurso calculista e psicótico do arcanjo. Mesmo após a Era Glacial e o Dilúvio, os humanos, apelidados por alguns de “bonecos de barro”, continuam a caminhar sobre a Terra, sobrevivendo, crescendo e evoluindo com os anos. Desde o primeiro homem até agora, muita coisa já mudou. Cidades foram erguidas, reinos estabelecidos, nações criadas... porém, mesmo com tantos avanços, o homem parece não ter evoluído tanto assim.

Seu intelecto, claro, aumentou razoavelmente. Os seres-humanos começaram a pensar de forma racional, criando sistemas que possibilitam a sobrevivência e a continuação de sua prole. A primeira missão dos anjos é proteger toda e qualquer criação de Yahweh (Deus), sendo o ser humano sua mais amada obra e, assim, mais prezada por este. Todavia, aos humanos foi dado o livre-arbítrio, capacidade que fê-los serem tão diferentes de todo o resto, assim, criando um novo patamar na Evolução. Essa mesma capacidade única é uma síntese de problemas e soluções criados por eles mesmos. Os sentimentos humanos tais como: ódio, ambição, medo e auto-defesa criam uma mente deturpada e sinistra, que faz-los presarem por si mesmos, ignorando ou se aproveitando de terceiros, acabando por esquecerem de sua humanidade, de sua bondade natural. Pois não há evolução — sociedade — de indivíduos egoístas e radicais. A flexibilidade mental, presente da alma, deve ser adaptada sempre que necessário pois esse é o único modo dos humanos conseguirem estabelecer uma relação normal, onde todos saiam ganhando (isso, claro, sem a necessidade de invadir o território de outros humanos).

Mesmo sendo um querubim — a casta dos guerreiros — a mente de Nathanael não suporta a ideia de injustiça, tampouco achando a cólera dos celestiais correta. Sua incumbência é a da batalha, proteção e ataque, mas mesmo assim, o conceito de violência sem justificação faz-lo ter pensamentos nebulosos quanto aos que comandam-o. E mesmo remoendo-se sempre que há uma decisão desse tipo, ele o cumpre, pois é o seu dever. Deve fazer isso e questionar apenas a si mesmo, ignorando com todas as suas forças quaisquer indícios de que irá desviar-se do caminho traçado para ele.

A discussão prossegue por algum tempo, sendo articulada principalmente pelos serafins, anjos diplomatas e os argumentos de Miguel. Tudo isso culmina em uma nova incursão ao plano terreno, encabeçada por um dos capitães querubins. Mas ao escutar o grupo de anjos designados a ir para a matança, os olhos cinzentos de Nathanael se espantam, pois ele terá de ir. Seu grupo será responsável pela morte de diversos civis, muitos deles inocentes, em nome da purificação da alma. Com o maxilar trincado, o anjo luta para aceitar a missão, mesmo que não haja escolha.

Por quê sabe exatamente o que acontecerá na Terra: haverá uma matança e não restarão sobreviventes.

220 a.C.
Plano Terreno; Arábia;
Cidade de Qiryat-Chemoná.

Os querubins preparam-se para o massacre. Suas espadas estão prontas, as couraças já vestidas, muito embora estas últimas não fossem necessárias. Significam para a maioria, status. Quanto mais armadura, mais influente é o anjo; mas a maioria ali não tinha mais do que uma peça. Nathanael encarava apático o vilarejo prestes a ser invadido, destruído. Essa decisão foi tomada por anjos aliados a Miguel e o próprio, motivados pela inveja assassina do Príncipe dos Anjos pelos “bonecos de barro”. Tudo isso é completamente injusto, doentio. Essas pessoas não terão nenhuma chance de defesa: suas vidas serão aniquiladas e suas almas passarão a fazer parte do ciclo da morte.

Suspirando, arrependido antes mesmo de fazer qualquer coisa, o querubim tenta conformar-se com sua missão. É necessário, pensa, tentando adquirir a convicção para o que terá de fazer em algum tempo. Nos Céus, no começo dos tempos, Nathanael costumava ser inocente, acreditando que a pureza dos anjos era completamente divina, abrangente, certa. E, ao longo do tempo, acabou por descobrir que não era bem assim. Muitos anjos são, sim, como ele pensava que seriam. Seres justos e puros, que seguem instintivamente suas carreiras celestiais, obedecendo aos superiores sem reclamar. Afinal, anjos não são humanos. O livre-arbítrio é uma capacidade inalcançável para os celestes, e essa falta — essa incapacidade — faz muitos dos anjos se corromperem de raiva, ódio, ciúmes e inveja dos humanos. Alegam em sua defesa o fato de os bonecos de barro serem seres suscetíveis à corrupção, sejam esses influenciados por demônios ou não.

Tirado de seus pensamentos abruptamente, Nathanael percebe a movimentação de seus companheiros que, após o som da corneta, enfileiravam-se de forma calculada, fazendo assim uma estratégia para melhor tomar o território dos humanos. O querubim encara seus semelhantes de forma igual, sabendo que muitos também não gostariam de fazer tal. Só que não podiam dizer ou fazer nada acerca disso: eram prisioneiros de seus destinos, e lhes cabia fazer o que fosse preciso. E aquilo, por mais cruel e sádico que fosse, era necessário. Os anjos desceram ao plano terreno, incorporando seus avatares a 100 metros do vilarejo. Era noite, então muitos dos aldeões já estavam em suas camas, dormindo; não houve nenhum sinal de alarme. Seria um massacre sorrateiro e rápido, completamente psicótico e sangrento. Ao sinal do capitão, os anjos revelaram suas asas e impulsionados, invadiram o vilarejo.

ₒ ₒ ₒ

Não houve batalha. Tudo se desenrolou em questão de minutos; em quase uma hora, todos no vilarejo estavam mortos. Crianças, mulheres e homens. Ninguém escapou do morticínio. Seus corpos estavam jogados aonde foram mortos, como escórias. Alguns tentaram resistir, mas não havia comparação nas habilidades de um ser humano com as de um querubim, treinados para a guerra desde criados. Suas pequenas investidas foram sobrepujadas com violência e morte, semeando um campo maldito onde antes cresciam grãos e plantas. Nathanael foi até a beira de um rio e lá, chorou às escondidas, longe de seus parceiros. O sangue em sua espada, roupas, comprovava o monstro que era. Essa matança teve sua ajuda e nunca, jamais perdoaria-se por isso. A palavra assassino retumbava em sua cabeça, criando uma concepção inaceitável para o anjo. Ainda nesse estado melancólico, limpou sua espada no rio e lavou o rosto, tirando-lhe as lágrimas dos olhos. Seus companheiros não saberiam que tinha chorado.

Voltando ao grupo, distinguiu um gemido estranho. Não era o fogo à queimar as cabanas e sim algo humano. Um som de dor, criado a partir de sentimentos e punições infligidas por um outro alguém. Um carrasco, um assassino. Seguindo o som com seus instintos de guerreiro, viu uma criança de cabelos negros e pele morena escondendo-se embaixo dos corpos de outras pessoas. Ela chorava copiosamente e após uma rápida inspeção, ele viu que a mesma não estava ferida. Não está? Olhe o que você fez pra aldeia dela, Nathanael, repreendeu-se, duro. A garota chorou ainda mais quando viu o anjo parado acima dela. Sabia que seu algoz tinha vindo terminar o serviço; podia sentir que restava pouco tempo. Tão nova... e condenada por algo que nunca fez. Erros e decisões que nunca requiriram sua opinião ou apoio agora ditavam sua sentença. O anjo ponderou se podia deixá-la viva, como uma redenção por ter feito o que fez. Saindo de cima da pilha de corpos, deu um encontrão com alguém e prontamente se virou, descobrindo que se tratava apenas de outro querubim. Este por sua vez apontou para a menina e disse:


Com medo de terminar o serviço, querubim? — perguntou, o tom de voz irônico, malicioso.

Ele era corpulento e saudável, como muitos outros da casta de Nathanael. Mas em seus olhos havia outro brilho: o da morte. Esse ser sentia prazer em fazer, em semear a violência por pura diversão. Assim, poderia assumir sua posição superior massacrando quem ele deveria, supostamente, defender. Nathanael, frio e já sem toda a sua razão, comprimidas por todos os fatos que foi obrigado a encarar, encarou seu semelhante por alguns segundos antes de se virar e caminhar até a garota. Esta recomeçou a chorar, lágrimas abrindo caminho em meio a terra e sangue. O anjo desembainhou a espada e num golpe rápido e preciso, ceifou a vida da garota. Murmurou silenciosamente, porém, uma benção simples: “Que Deus abençoe sua alma.”

Ao olhar para o outro anjo, viu a mesura que este fez, como se o que tivesse acabado de fazer fosse algo digno de cumprimentos. O querubim de olhos cinzentos passou por este, dando um encontrão com força no peito do anjo, derrubando-o no chão. Depois, continuou o seu caminho até o grupo da chacina e preparou-se para voltar aos Céus.

No seu subconsciente, ele sabia que não era mais o mesmo.

Dias Atuais (2018 d.C.)
Terra, América do Norte;
Vancouver, Canadá.

A nova designação de Nathanael fora clara: ir ao plano terreno ajudar a humanidade. A missão fora aceita com fervor, pois essa era, finalmente, a chance de redenção do querubim. Este nunca se perdoou completamente pelas vidas que tirou em seu primeiro massacre, embora conviva com esse fato de forma apática, cética nos dias atuais. Muito repouso, reclusão e treinamentos intensivos foram suas soluções; as imagens foram aos poucos parando de povoar seus pensamentos e logo, foram quase apagadas. Naquela época, fora obrigado a tal; seu dever era claro e deveria ser cumprido. O querubim acabou passando a ter uma identidade fria, quase nunca sorrindo ou esboçando reação. Tinha total controle de seus pensamentos e emoções; característica esta que fê-lo avançar pouco a pouco na carreira sangrenta da casta dos querubins.

Os demônios ameaçavam, novamente, a vida dos terrenos, além de outras aberrações, como os vampiros, seres odiáveis e perversos, aproveitadores da fraqueza humana. Os anjos estavam se mobilizando cada vez mais para defender a Terra, palco de tantas disputas heterogêneas. O ser humano rumava para sua própria destruição, corrompendo-se no caminho do pecado. Nações ameaçavam indiretamente outras nações, com suas armas nucleares e tratados de paz fictícios, criados somente para apaziguar a curiosidade do povo hipócrita e ignorante. É época de mudanças. Época de evoluir, lutar pela justiça; pela harmonia.

Seu primeiro passo seria encontrar Yulia, a arcanja dominante no plano terreno. Conversaria acerca de tudo, desde a missão até as novas atualizações sobre a humanidade. Pois embora seja antigo, Nathanael não tem tanto conhecimento da raça humana: a maioria de seu tempo foi gasta nos Céus, então, acaba por ter diversas falhas em seu entendimento sobre os mortais. O querubim olha a movimentação nas gélidas ruas do centro de Vancouver, analisando seus novos protegidos. Seu peito fervilha sempre que pensa em ação, já que muito tempo foi gasto somente em treinamentos. Não que estes sejam inúteis; bem pelo contrário. Hoje, o anjo é bem mais avançado nessas técnicas, aprendidas com seu capitão e aperfeiçoadas com muito treino.

Todavia, agora era a hora de agir. De seguir seus ideais e lutar pelo que acha certo. Lutar pela justiça, pela restauração da paz. E logo, logo, enfrentaria seus novos desafios.


Uma pequena narração de você matando, ou ajudando um agente da U.M.B.R.A.E:

No caminho de sua sede — apartamento, como os terrenos dizem —, Nathanael sente algo estranho. É como uma sensação implicante, que deixa a pessoa em um estado desconfortável por não saber o que está para acontecer. Mas é inconfundível. Nas batalhas e nos treinos, a sensação era a mesma; segundos antes de receber um golpe, o querubim simplesmente sente. Embora nem sempre seja confiável, o instinto nunca mente. Ainda mais um instinto mais apurado, sensitivo ao ambiente. A organização das cidades é estranha: há construções retas que se estendem até muito alto, quase tocando as nuvens. Máquinas substituíram o trabalho dos cavalos e agora, a locomoção é diversas vezes mais rápida, embora haja um novo problema antes desconhecido pelo querubim: o trânsito. Um fenômeno maldito, realmente irritante, onde diversos desses carros congestionam as apertadas avenidas, logo após as pessoas terem terminado de trabalhar. Buzinas, outra coisa muito irritante, ficam tocando sua melodia ensurdecedora, irritando a audição do anjo.

Foi fácil perceber o porquê desse chamado em massa para a Terra. O capitalismo — sistema utilizado hoje por todo o planeta —, gerou diversas desigualdades sociais e econômicas, dividindo o mundo em diversas ramificações conflitantes. As pessoas não ligam mais para as outras e passam por cima de qualquer um por seus objetivos. É errado, incompreensível, inaceitável. Esse é outro assunto que Nathanael pretende discutir com sua nova “ capitã”: algo precisa ser feito urgentemente, antes que a humanidade entre em um colapso permanente.

Instigando seus sentidos para tentar absorver mais informações, Nathanael segue andando até um beco escuro. A ruela é suja e exala um cheiro muito estranho, impuro. Detritos de todos os tipos lotam latas de lixo, mas o mais interessante é o outro odor. O do sangue. Embrenhando-se na ruela, o querubim distingue duas formas humanas no fim do beco. Sabe, no mesmo segundo, que há algo errado. Um dos seres não tem alma; e essa é uma característica dos anjos e aquele ser não era um, pois ele logo o reconheceria. Avançou sem fazer barulho, confiando em suas habilidades de aproximação sorrateira. Suas suspeitas foram confirmadas: uma das silhuetas antes vista era um humano e o outro, um vampiro, prestes a lhe sugar o néctar da vida.

Criaturas diabólicas!, pensou, exaltado. Avançou para cima do monstro e desferiu um soco em sua nuca, bem onde a medula espinhal começa. A posição que este se encontrava facilitara o trabalho e o golpe surpresa tivera um efeito realmente bom. A criatura deu um berro inumano e caiu no chão, sem apoio. O querubim não teve tempo de olhar o humano: antes que o monstro tivesse alguma reação, agiu. Tinha ciência de que não era tão forte quanto um vampiro, embora as forças se aproximassem e a velocidade também era inferior. Socou este três vezes no cóccix, estilhaçando-lhe a bacia pélvica. Assim, não haveria escapatória, pois não havia como se levantar. Com o vampiro ainda no chão, agora tomado pela dor, ajoelhou-se sobre o corpo deste e segurou seu pescoço, dando um impulso violento para o lado, arrancando-lhe a cabeça. Morto de fato, o corpo parou de se mover e lentamente, começou a tornar-se pó. O sangue nas mãos de Nathanael tinha um cheiro estranho, maligno. Era como uma coisa profana, misturado ao sangue de diversas outras pessoas, vítimas da sobrenaturalidade.

O ímpeto de proteção sumira, e o querubim finalmente olhou o humano que permanecia ali, estático, olhando para o anjo. Seus olhos expressavam gratidão, embora também estivessem confusos por não saber quem tinha sido o seu salvador. Nathanael sabia exatamente quem ele era, pois bastava um olhar para saber. Era um dos mutantes, humanos com capacidades anormais sobre alguma esfera de poder. O anjo, agora já no seu estado normal, frio e cordial, estendeu-lhe a mão.

Diga o seu nome, terreno. — disse, meio-ordem, meio pedido.

Númer... meu nome é Angie. — respondeu, apertando um pouco relutante, a mão do celeste.

Nathanael acenou com a cabeça, marcando que seu trabalho ali estava feito. Para primeira experiência, não havia se saído nada mal. Afastou-se do humano sem olhar para trás, já tendo constatado, em uma rápida avaliação, que ele não sofrera nenhum machucado. Por mais que odiasse a violência injustificada, não era o maior amante dos humanos. Sim, também não os invejava; seu dever era protegê-los, só. Isso, claro, supondo que não fossem eles mesmos a se flagelarem.


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Mensagem por Alexia Sinclair Sex maio 18, 2012 10:56 pm

Ficha Avaliada

Comentários? Para que comentários, não tem o que tirar nem por. Ta ótima a ficha!

Arma: Espada Bastarda (Avalon). Uma espada grande que deve ser usada com as duas mãos, afiada e semi-indestrutível. Se usada por outra ser que senão um anjo, este fica mais fraco a cada minuto que passa. Ela é também extremamente pesada para outro que a use que senão o seu dono, sendo esta uma ligação entre a arma e proprietário. A taxa de dano crítico (golpes muito fortes) vai aumentando de acordo com o nível do anjo, sendo assim, quanto mais forte este for, maior será o dano retirado no inimigo.

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