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Stella Callahari (Bruxa)

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Stella Callahari (Bruxa) Empty Stella Callahari (Bruxa)

Mensagem por Stella Callahari Dom Jan 22, 2012 12:49 am

Ficha do Personagem


Nome: Stella Callahari
Idade: 129 anos
Idade Aparente: 19
Personalidade: Justa. Seria essa a sua principal característica, não importa se as conseqüências são boas ou dolorosas, esta sempre age de acordo com o que é certo. Evita desobedecer a regras, pois odeia fazer qualquer coisa que sua mãe desaprove. Stella é uma bruxa observadora, é silenciosa e extremamente discreta, pois cuidado é sempre pouco... Mas, em casos de necessidade, quando está determinada a conseguir algo que queira, Stella pode ser dramática, chata de mau-humor extremo, tal que seja insuportável.
Raça: Bruxos
Profissão: Carreira Direito
Localidade: Massachussets, sede do clã.
Apartamento: Sim.
História do Personagem:
Stella, sempre sonhara em ser uma pessoa normal, o fato de ter inúmeras responsabilidades com seus poderes incomodava a garota, porém, quanto mais tentava ignorar seus poderes ao se tornar alguém normal, só lhe traziam mais problemas, e decepcionava ainda mais sua mãe, Audrey Callahari, da qual tinha uma história extraordinária, e isso a levou a conseguir se tornar a atual líder do clã. Com o passar dos anos, Stella foi aprendendo a aperfeiçoar seus poderes, e isso fazia com que tivesse ainda mais orgulho de ser uma bruxa, Callahari, deixando de lado seu tão bizarro sonho de algum dia ser normal.

Assim como suas irmãs, Stella também sempre procurava orgulhar a mãe, dentre tantas decepções agora esta procurava orgulha-la, e como o passar do tempo, conseguia aos poucos, usando-a como uma fonte de inspiração. Stella faria de tudo para defender o clã de qualquer ataque de algum inimigo, especialmente vampiros, que por ser uma espécie que esta não tolera de maneira alguma, de certa forma.

A garota sempre vivera dentre responsabilidades, das quais sempre procurava cumprir, ser uma bruxa e aprender a viver entre humanos não era algo muito fácil, teria de suportá-los em seus problemas diários com trabalhos, estudos, não era à toa que eles viviam sempre estressados, embora não soubessem que na vida ainda havia seres que os queriam mortos, e os enxergavam como alimento. Mas por outro lado, ainda haviam pessoas e famílias felizes que viviam em perfeita harmonia, coisa que Stella tanto prezava antes de reconhecer as maravilhas de ser uma bruxa, e fazer mágicas que os humanos aparentemente não podiam. Alguns. Pois outros, possuíam um dom especial e eram mandados para a U.M.B.R.A.E...

Em sua história de vida até hoje não há algo de especial, o único dever de alguém justo que segue, seria ajudar o lado correto, que no caso seria a Organização U.M.B.R.A.E, ajudando seus agentes...

Uma pequena narração de você matando, ou ajudando um agente da U.M.B.R.A.E*:

Local: Japonese Restaurant / Saída
Hora: 23h 32min.
Clima: Agradável. Nem frio, nem quente.
Tempo: Nublado, com pouco vento.


O restaurante japonês que eu frequentava durante alguns dias fechara mais tarde naquele dia, sem ter mais para onde ir, decidira que já era hora de voltar para casa, e não desejava estar lá tão depressa, o que me forçara a pegar um caminho mais longo longo, para chegar a tal destino... Meus cabelos compridos estavam soltos e se agitavam a cada vento que passava. Eu acabara de jantar em um restaurante japonês, precisava passar um tempo sozinha, meus pés começavam a doer, o salto fino que usara já começava a incomodar e a noite silenciosa com apenas os barulhos que os carros faziam ao passar com velocidade pela rua. Amarrei o cabelo em um rabo de cavalo, enquanto ainda andava pela rua meio sem rumo, não aguentando mais, retirei as sandálias ficando descalça mesmo, a hora já favorecia, apesar de ser perigosa, pelos possíveis monstros que estariam rondando a noite atrás de presas.

E enquanto andava com as sandálias, sorri ao me lembrar de alguns versos de uma música que eu adorava... Porém, o sorriso sumiu no mesmo instante em que ouvi um grito, alguém estaria em perigo, isto fora a primeira coisa que se passara pela minha cabeça, corri e virei a primeira esquina, dando em um beco sem saída, lá estava escuro e eu não enxergava muito bem: - Lumen! - dito essa palavra um "ponto de luz" aparecera em minha mão que iluminava o local, dando-me liberdade para enxergar, e assim pude ver o que acontecia. Lá havia um homem bem alterado, vampiro, para ser mais correta, cujo estava bem confuso, parecera que havia perdido sua presa e não estava nem um pouco feliz, este olhou para mim, seus dentes típicos de vampiros já estavam a mostra intimidando-me, com a mão estendida por causa do poder que iluminara ali, dou um passo para trás me afastando.

- Bruxa... - disse ele, logo após uma respiro profundo. Já não era surpresa que ele soubesse o que eu era, e aparentava uma fome insaciável, logo pude ouvir um barulho estranho, como de um chicote que acabara de entrar em contato com o chão, mas havia faísca junto, um chicote elétrico, me passara pela cabeça, o vampiro já deveria saber, sua audição favorecia isso, este lambia os beiços enquanto olhava ao seu redor, ele podia sentir que alguém se aproximava, e seus sentidos não estavam errados... Logo um ser atravessara a parede, uma agente da U.M.B.R.A.E, sem duvidas, com habilidades especiais como essas, esta segurava seu chicote com firmeza, e o lançou contra mim, afastei-me para o lado com agilidade, indignada com o feito da garota.

- Ei, o monstro aqui é essa criatura que está do seu lado, não eu!

No mesmo instante a menina olhara para o seu lado, e vira o vampiro lhe fitando, a garota rapidamente correu para próxima de mim, olhando aquela criatura, enquanto este dizia:

- Ora, ora, ora. Se eu não arrumei uma presa melhor ainda. - sua voz monstruosa ecoou pelo beco dando um ar mais assustador, enquanto caminhava na direção da garota. Esta ajeitou seu chicote e tentou golpear a besta, que ágil se afastou para o lado, a situação estava realmente difícil, e teria de ajudá-la, ou seria mais uma presa de um sugador de sangue, como aquele.

Em uma transformação controlada, me transformei em um gato, enquanto a garota tentava acertar o vampiro com seu chicote elétrico, subi silenciosamente em um pulo sobre um latão de lixo que havia ali, observando os movimentos que a besta fazia, olhei para a garota e esta lutava para que o vampiro continuasse longe de seu pescoço, desde então vi a tal possibilidade de me aproximar do vampiro, deixei as unhas afiadas a mostra e em um miado pulei sobre o rosto da besta sugadora, enquanto arranhava seu rosto, porém, meus poucos momentos de glória acabara, e eu havia sido arremessada contra a parede. Aquilo doeu, o que me forçara a transformar-me na aparência humana novamente. Porém, serviu para distrair o vampiro que cobria o rosto com as mãos por causa dos arranhões que levara, e isto favoreceu a agente da U.M.B.R.A.E, está usou seu chicote elétrico e o lançou em um golpe certeiro que se enrolara no pescoço da besta. Olhei por todo o local procurando algo afiado e que cortasse, e não havia nada, o vampiro ainda se contorcia tentando retirar o chicote que estava enrolado no pescoço, olhei novamente ao redor do beco e pude ver algo brilhar, as esperanças aumentaram, corri até lá para pegar, e para minha surpresa era o que eu estava procurando, achei um pedaço de vidro do qual afiado.

- Ei, garota! Tem água benta, aí? - gritei até ela. O vampiro parecia dizer algo como "não", quando eu dissera a palavra água benta. Andei até a moça e me aproximei do vampiro, fincando o pedaço de vidro em seu pescoço e seguidamente retirando, a menina havia retirado de sua bolsinha uma pequena garrafa bizarra onde continha a água benta, está tentara contar aonde teria arranjado aquilo, mas a poupei de gastar saliva, afinal, não estava nem um pouco interessada no que ela tinha a dizer. Apanhei a garrafa e molhei o pedaço de vidro que tinha o sangue do vampiro e novamente finquei no pescoço do mesmo. Este começou a queimar, e como estava descontrolado por causa da água benta, com um dos braços a besta me acertou, lançando-me não muito longe, eu havia caído no chão, porém, não havia doído. Me levantei rapidamente, dando um gesto de "tchauzinho" para a agente da U.M.B.R.A.E, enquanto arrumava meu vestidinho preto de bolinhas brancas que teria sido amassado graças ao incidente e dizia:

- Boa noite... Agente da U.M.B.R.A.E! - nas últimas palavras fiz questão de acrescentar o sarcasmo, não queria mais saber o que tinha acontecido com ela, ou com o vampiro, já não era mais meu problema, e por isso, me vi livre para ir embora, olhei para o relógio que estava no meu pulso, e já se passava da meia noite e meia, e comecei a apressar os passos para chegar logo em casa.
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Mensagem por Ketreen Lohan Dom Jan 22, 2012 5:00 pm


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